quarta-feira, 22 de junho de 2016

Martírio de S. Tomás Moro

S. Tomás era o chanceler do Reino, um dos homens mais poderosos de Inglaterra, quando o Rei Henrique VIII declara a sua desobediência ao Papa, depois deste ter negado o pedido de anulação do seu casamento legítimo para casar com Ana Bolena. Henrique VIII decide então criar a Igreja de Inglaterra (Anglicana), da qual era o chefe supremo, um acto cismático em relação à Igreja Católica. 

S. Tomás decidiu ser fiel a Deus e à verdade, opondo-se à decisão do Rei, sendo por isso preso e decapitado. Esta é a dramatização desse momento em que morreu mártir. 

Que S. Tomás, patrono dos governantes, interceda pelos nossos políticos, para que sejam fiéis a Deus e à verdade, sem medo de assumir as consequências dessa luta heróica.




(Tradução e legendas: Raimundo Santos - railaf@yahoo.com.br)


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2 comentários:

Anónimo disse...

Que choque emocional e de prova de Fé! Sangue de Mártires é a semente dos cristãos.

Anónimo disse...

"o Estadista inglês pôs a sua actividade pública ao serviço da pessoa, sobretudo dos débeis ou pobres; regulou as controvérsias sociais com fino sentido de equidade; tutelou a família e defendeu-a com valoroso empenho; promoveu a educação integral da juventude. O seu profundo desdém pelas honras e riquezas, a humildade serena e jovial, o sensato conhecimento da natureza humana e da futilidade do sucesso, a segurança de juízo radicada na fé conferiram-lhe aquela confiança e fortaleza interior que o sustentou nas adversidades e frente à morte. A sua santidade refulgiu no martírio, mas foi preparada por uma vida inteira de trabalho, ao serviço de Deus e do próximo."